Embarque em uma viagem pela imaginação vibrante da pintora brasileira Surina Mariana, artista apresentada em nossa 13ª exposição, enquanto ela articula sua visão artística com suas próprias palavras.
Sendo criança no Brasil em uma época de escassez de recursos, aprendi a criar com tudo o que pude. Fiz esculturas amarrando barbantes em tijolos e escrevi histórias na máquina de escrever do meu pai. A pintura, no entanto, só surgiu quando conheci o Dharma, aos 33 anos.
Já se passou uma década desde que me apaixonei pela visão da não dualidade. Assim que comecei a percorrer o caminho, imagens de Budas e baleias douradas inundaram meu ateliê. Desde o início senti que o Dharma estava em toda parte e desejei desaparecer em seu mistério. É por isso que comecei e continuo a pintar.
Utilizo aquarela e guache para compor imagens minimalistas. Assim como os artistas de inspiração zen, meu trabalho artístico tem poucos elementos que retratam o Dharma na vida cotidiana. Gosto de retratar cenas lúdicas, como um Buda tomando uma xícara de café ou uma senhora observando a morte através da chaleira. Posso ficar muito tempo no ateliê e só termino uma obra quando sinto que ela chegou. Onde exatamente?
Eu não sei.
Mas desejo levar essa sensação de pouso para outras pessoas.
Minhas ilustrações já apareceram na Revista Budista Brasileira Bodisatva algumas vezes, capas de livros e livros ilustrados em meu país. Minhas pinturas e trabalhos encomendados estão em coleções particulares e residências em todo o mundo, como Butão, Índia, Estados Unidos, Austrália, Dinamarca, Alemanha e Espanha. Em outubro de 2023, algumas de minhas peças foram exibidas em Bodhgaya como parte da Exposição de Arte Sahaja , de Siddhartha’s Intent.
Também trabalho como escritora e vivo no interior de Portugal com dois gatos e uma floresta de cactos. Depois de anos de contato distante, finalmente conheci Dzongsar Khyentse Rinpoche em 2023 e tenho recebido seus ensinamentos, como estudante, desde então.
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